@MASTERSTHESIS{ 2017:780479820,
 	title = {Análise das evidências da matéria escura: perfis de densidade em curvas de rotação galácticas},
 	year = {2017},
 	url = "http://localhost:8080/tede/handle/tede/38",
 	abstract = "Dados observacionais recentes sugerem que, do conteúdo total do Universo, ∼ 26% encontra-se sob a forma da chamada Matéria Escura (ME). Atualmente, não há en- tendimento consolidado acerca de sua natureza. Por outro lado, estruturas galácticas são fontes importantes de estudo, pois sua presença inuencia fortemente tanto seu processo formativo quanto seu histórico evolutivo. Medidas fotométricas do componente luminoso de uma galáxia revelam a distribuição de matéria bariônica. Podemos inferir sua dinâ- mica usando as leis de Newton, no entanto, observa-se um forte desacordo com aquela obtida via espectroscopia (efeito doppler das linhas espectrais, em geral nuvens de HI). Além das curvas de rotação galácticas, outros fenômenos como movimento de galáxias em aglomerados (clusters) e lentes gravitacionais também são estudados na busca de uma resposta denitiva. Dos pers de distribuição de densidade de ME conhecidos, dois são os mais usados: • Navarro-Frenk-White (NFW) • Pseudo-Esfera-Isotérmica (PSE, em inglês) Assumindo ambos os pers, a velocidade de rotação do halo galáctico pode ser confron- tada às obtidas via espectroscopia. Fazemos este teste para modelos puramente bariônico, bariônico + NFW e bariônico + PSE, utilizando uma amostra cuidadosamente escolhida composta por 18 galáxias. Nossos resultados indicam que para as galáxias de alto brilho supercial, o modelo puramente bariônico representa uma boa aproximação, enquanto que para as de baixo brilho supercial, há clara preferência pelo perl NFW. Dados observacionais recentes sugerem que, do conteúdo total do Universo, ∼ 26% encontra-se sob a forma da chamada Matéria Escura (ME). Atualmente, não há en- tendimento consolidado acerca de sua natureza. Por outro lado, estruturas galácticas são fontes importantes de estudo, pois sua presença inuencia fortemente tanto seu processo formativo quanto seu histórico evolutivo. Medidas fotométricas do componente luminoso de uma galáxia revelam a distribuição de matéria bariônica. Podemos inferir sua dinâ- mica usando as leis de Newton, no entanto, observa-se um forte desacordo com aquela obtida via espectroscopia (efeito doppler das linhas espectrais, em geral nuvens de HI). Além das curvas de rotação galácticas, outros fenômenos como movimento de galáxias em aglomerados (clusters) e lentes gravitacionais também são estudados na busca de uma resposta denitiva. Dos pers de distribuição de densidade de ME conhecidos, dois são os mais usados: • Navarro-Frenk-White (NFW) • Pseudo-Esfera-Isotérmica (PSE, em inglês) Assumindo ambos os pers, a velocidade de rotação do halo galáctico pode ser confron- tada às obtidas via espectroscopia. Fazemos este teste para modelos puramente bariônico, bariônico + NFW e bariônico + PSE, utilizando uma amostra cuidadosamente escolhida composta por 18 galáxias. Nossos resultados indicam que para as galáxias de alto brilho supercial, o modelo puramente bariônico representa uma boa aproximação, enquanto que para as de baixo brilho supercial, há clara preferência pelo perl NFW.",
 	publisher = {Observatorio Nacional},
 	scholl = {Programa de Pós-Graduação em Astronomia},
 	note = {Divisão de Programas de Pós-Graduação - DIPPG}
}