@MASTERSTHESIS{ 2014:642008162, title = {ESTUDOS PETROFÍSICOS DE ROCHAS CARBONÁTICAS DA AMÉRICA DO NORTE E AVALIAÇÃO DE MODELOS DE COMPRESSIBILIDADE DE VOLUME DE POROS}, year = {2014}, url = "http://localhost:8080/tede/handle/tede/108", abstract = "Neste trabalho, tivemos por objetivo a realização de estudos petrofísicos sobre cinco grupos de amostras de rochas carbonáticas, provenientes de três contextos geológicos norte-americanos conhecidos por sua associação com depósitos de hidrocarbonetos (i) Formação Guelph, Bacia Michigan (Siluriano Médio) amostras GD; (ii) Formação Edwards, Plataforma Texas Central (Cretáceo Médio-Inferior) amostras DP, EW e EY; e (iii) Formação Burlington-Keokuk, Sistema Mississipiano (Mississipiano Inferior) amostras BL, bem como, a partir dos resultados obtidos, a avaliação de dois modelos de compressibilidade de volume de poros (Cvp), atualmente debatidos pela literatura (Horne (1990) e Jalalh (2006b)). Os ensaios petrofísicos de porosidade efetiva/permeabilidade absoluta em função da variação de pressão confinante indicaram comportamentos distintos de reorganização estrutural das amostras, pela ocorrência de diferentes populações de tamanhos de poro para três das litologias investigadas (EW, BL e GD), o comportamento sob pressão confinante foi característico da predominância de volume poroso em microescala (diâmetro < 1 µm), enquanto que, para as demais (EY e DP), foi observado padrão rúptil com possível predominância de volume poroso entre mesoporos (~ 1 3 µm) e macroporos (diâmetro > 3 µm). Adicionalmente, uma das litologias (amostras BL) indicou comportamento típico de rochas selantes. Tais padrões foram corroborados pelos ensaios de RMN e MICP. A ampla faixa de porosidades efetivas (~ 2 34%) obtida por este trabalho possibilitou uma avaliação razoável dos modelos de compressibilidade de volume de poros. Foi possível concluir que os dados de Cvp estimados apresentaram compatibilidade ligeiramente maior com o modelo proposto por Jalalh (2006b), para intervalos de confiança de 95% e de predição de 68%. Novas avaliações, baseadas em um maior espaço amostral, representativo da grande variabilidade litológica associada às rochas carbonáticas são sugeridos para a verificação destes resultados.", publisher = {Observatorio Nacional}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Geofísica}, note = {Divisão de Programas de Pós-Graduação - DIPPG} }